quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Bom dia chuva do dia 10

Estranho, ainda está chovendo...

Anyway, bom dia, tarde ou noite. Mais uma vez estou aqui trazendo umas palavras. O texto de hoje foi feito em uma aula de redação que eu tive no ano passado, em que era pedido "Descreva um celular e mostre como ele é melhor que um computador". Sim, outra descrição :) Pelo fato de ser um texto de colégio, ele é pequeno (se não me engano, 16 linhas à mão).

Há uns dias, eu tinha comentado com o Alan sobre o tão fatigado iPhone, que 'revolucionou a indústria de celulares' e tudo mais. Já que ele lembrou-me sobre o aparelho, vou dizer algumas poucas palavras. O que mais me chama a atenção neste aparelho da maçã é como que, em três anos, ele conseguiu criar um nome para sí mesmo. Digo, se você leu "O Símbolo Perdido", de Dan Brown, ou viu algum filme ou seriado em que ele aparece, ninguém fala "Espera, deixa eu pegar meu celular", mas sim "Espera, deixa eu pegar meu iPhone". Acredito que o celular da maçã foi o primeiro a ter seu nome explicitamente divulgado. Não me recordo de ter visto uma fala sequer do tipo "Cadê seu V3?", pois estes não conseguiram criar uma identidade tão forte que qualquer pessoa entenderia, nem que fosse pela simples lembrança "Ah, aquele que tem uma câmera?". O fato é que, além de ter criado essa identidade, o iPhone também exigiu que sites como o da Revista Veja, o do Banco do Brasil, o do Bradesco, entre outros, criassem uma área exclusiva para ele. Embora seja um celular (smartphone, no caso), ele foi capaz de tornar-se único, coisa que nenhuma outra marca conseguiu.

Mas calma, o texto é sobre qualquer celular :)


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